domingo, 30 de dezembro de 2007

mudança de planos

Por culpa da agenda, do trânsito e de meliantes, não vou mais para Floripa.

Teríamos de voltar no dia 1º, por compromissos surgidos para o dia 2. Não seria interessante ficar só 2 dias.

Como iriamos de carro, seriam 16 horas de viagem para 48 em Jurerê. Mas claro que seriam bem mais do que 16. Teve gente que foi hoje de manhã e só chegou de noite em Curitiba, porque um acidente parou a Régis.

E para finalizar de vez qualquer hipótese de viagem, minha amiga foi assaltada. Mas não foi uma batida de carteira simples ou farol. Simplesmente entraram no estabelecimento dela e levaram a bolsa com TODOS os documentos, cartões, cheques, celular, nextel, câmera digital e demais tranqueiras que mulher adora levar na carteira.

Também levaram o dinheiro dela e claro, o caixa todo, pois, foi no final do expediente.

Para ajudar a aumentar a tensão, o cara ficou com a arma apontada e engatilhada na cabeça dela durante o assalto e a deixaram sem telefone, porque levaram o aparelho para ela não ter como chamar logo a polícia.

Mas não adiantou, porque o povo correu atrás e um vizinho percebeu e chamou a polícia, que prendeu um dos ladrões (infelizmente o que não estava com as coisas dela). Com isso foram mais 5 horas na delegacia para fazerem o Boletim de Ocorrência e lavrar o flagrante.

Portanto, vou ficar em São Paulo mesmo. Será bom no fim, porque vai dar para aproveitar mais um pouco minha casa, minha cachorra e também a minha família, já que a ceia nesse ano será aqui em casa.

Atualizando o final do post passado, quem ficar por Sampa avisa aê, para causarmos aqui na terra da garoa.

2 comentários:

Alexandre Lucas disse...

Chegamos a um ponto em que ficamos felizes quando nossa amiga vítima de assalto não é morta...
Praia é sempre legal, mas fica a oportunidade de pegar cinema sem fila, curtir a família e a cidade vazia.
Bem vindo ao clube dos que ficaram em Sampa :)

Alberto Pereira Jr. disse...

que situação tensa hein?
felizmente nunca fui assaltado.. mas é contar o tempo né?