sábado, 29 de novembro de 2008

tags da noite passada

Jardins - catarse - CARboiDRAto - CALYPSO - KaRaoKê - CAIPIRINHA - loira filha da puta - DragãO - PIOLA - pato purific - BloG - jApA kIll bIll - Liberdade

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

e a amex cada vez mais subindo no telhado

E o Bradesco anda mesmo cada vez mais zuando com a marca American Express pelo qual pagou milhões.

Acabou de chegar um catálogo do Membership Rewards com produtos para o natal.

Ok, o mundo está em crise e é preciso economizar, mas a sanduicheira poderia não ser Mallory, o barbeador Britânia e a câmera digital I-Concepts.

Nada de Apple, Sony, um box de uma séria de sucesso.

E quando chega no final, você pode trocar 13.000 pontos por um ingresso para o Show da Madonna em São Paulo. Seria até legal, se não fosse para a arquibancada verde.

Opção para pista VIP? Para a Amex é desnecessária.

Vai longe assim viu Seu Brandão.

momento glamurama


Enquanto o povo fica se estapeando por um cartão Black da The Week, as realmente phynas, reecas e herdeiras se exibem com a sua oncinha.

Foram indicados pela Tia Eliana 4.000 clientes para receberem em primeira mão o cartão de crédito Daslu Safra Visa, mas tão logo foram disponibilizados para o público, as dasluzetes caíram de boca neles, preenchendo mais de mil propostas só no dia do seu lançamento.

Além de ter a marca da Daslu, o cartão oferece parcelamento em 12 vezes sem juros, descontos e acesso as liquidações um dia antes do seu início.

Interessou, então basta passar na Daslu com um comprovante de renda, endereço, RG e CPF e peça o seu. A anuidade é de R$ 360,00 e é parcelada nas quatro primeiras faturas do cartão.

E cá entre nós, apresentar uma oncinha na hora de pagar a conta é bem mais digno do que apresentar o black para entrar. Mas se puder juntar os dois, melhor.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

arrependimento

Nesse ano de blog e 10.000 visitas depois, aprendi algumas coisas sobre escrever.

Primeiro, nunca posta algo que envolva outra pessoa (conhecida ou não) enquanto estiver sob alta emoção (por culpa da notícia te revoltar ou envolver amigos seus) para não ter perigo de causar dano moral a alguém.

Não tive nenhum processo ainda, mas quando escrevi o post sobre o pessoal que "passou" na OAB/RJ com liminar, meses depois recebi um pedido educado para remover o post, além de, observando o orkut dos envolvidos e amigos ler algumas ameaças que poderiam se concretizar ou não.

Na dúvida, deixei de lado o meu direito de expressão e apaguei o post. Okay, foi medo mesmo. Mas quando não se sabe com quem está falando e se lê coisas como "acabar com a vida" nunca se sabe se é no sentido figurado ou se queriam me colocar na laje.

A segunda coisa foi sempre pesquisar antes de meter o pau em alguém, ou pior, se meter na briga alheia (coisa que blogueiro por sinal adora fazer, tomando as dores dos outros).

Pois bem, meu primeiro post falava sobre o Papel Pobre e a revelação do seu dono pela Dri Spaca. Na época, sem saber dos fatos e ser amarradão na Katylene, tomei partido e meti o pau na atitude dela, de ter divulgado quem estava por trás dela.

Depois descobri como as coisas realmente aconteceram no passado, graças a amigos que conheciam ambos os lados. Bem, hoje a Katylene está de volta e não é que depois conheci a Spaca e a achei o máximo.

Espero aprender ainda mais nos próximos 10.000 acessos. E por ora, quem sabe fazer a tão falada pool party em casa para comemorar o sucesso do blog... (sou blogueiro e leonino, então meu ego é inflado e hiperventilo com minha média histórica de 34 visitantes diários)

terça-feira, 25 de novembro de 2008

fique esperto

São Paulo instalou na semana passada, durante o feriado, mais 11 radares fotográficos nos seguintes endereços:
* Avenida Pompéia, oposto à Rua Coari (sentido Pinheiros/Marginal Tietê)
* Avenida Pompéia, altura da Rua Coari (sentido Marginal Tietê/Pinheiros)
* Avenida Luís Dumont Villares, próximo à Rua Francisco Lipi (sentido Centro/Bairro)
* Avenida Luís Dumont Villares, oposto à Rua Francisco Lipi (sentido Bairro/Centro)
* Avenida Engº Caetano Álvares, próximo à Rua Conde de Santa Fé (sentido Centro/Bairro)
* Avenida Engº Caetano Álvares, próximo à Rua Rodolfo Marin (sentido Bairro/Centro)
* Avenida Washington Luís, próximo à Rua Robélia (sentido Bairro/Centro)
* Avenida Washington Luís, próximo à Rua Dória (sentido Centro/Bairro)
* Avenida Presidente Tancredo Neves, oposto à Trav. Santi Ugolino Michelazzo (sentido Anchieta/Imigrantes)
* Avenida Presidente Tancredo Neves, altura da Trav. Santi Ugolino Michelazzo (sentido Imigrantes/Anchieta)
* Marginal Tietê, pista expressa, antes da Ponte Júlio de Mesquita Neto (sentido Ayrton Senna/Castelo Branco)

Esses radares além de flagrar o excesso de velocidade também fazem a leitura da placa, pegando os furões do rodízio.

E a Prefeitura tem planos de instalar mais algumas dezenas deles até o final do ano, portanto, fique esperto quando rodar por São Paulo.

domingo, 23 de novembro de 2008

então tá

Criminosos assaltam apartamento do DJ Marlboro no Rio

Até entendo que com a crise de liquidez envolvendo os mercados financeiros e o risco de quebra de um Citibank possa amedrontar os investidores, mas guardar R$ 250.000,00 dentro de casa é um pouco estranho não? E ainda em um cofre não soldado?

Esse dinheiro está me cheirando a Omo, sabe aquele sabão que lava mais branco? Agora alguém terá de bater uma papo com Protógenes.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

fabi hilton gringa

Ou vocês achavam que era exclusividade nossa?

A rachinha não deixa chupinhar direto do YouTube, então seguem os links para checar a produção, no primeiro sozinha e no segundo com uma amiga.

http://br.youtube.com/watch?v=rMdWqaN_Tms

http://br.youtube.com/watch?v=jFPeng7e0kg

E para quem gosta de uma pegada mais latin lover meets capão redondo, achei esse vídeo como resposta a um dos da mocinha acima.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

wooow

Sabe-se que a crise bate quando as pessoas começam a se suicidar, por não verem saída e se desesperarem com a perda de patrimônio e status social.

Há pouco mais de um hora, um operador da Corretora Itaú tentou se suicidar NO MEIO DO PREGÃO da BM&F, interrompendo o pregão viva-voz por alguns instantes.

O Itaú até agora não se manifestou e ninguém ainda sabe se tem alguma relação com os mercados ou algo pessoal. Apenas a BM&FBOVESPA soltou uma notinha, mais para acalmar os investidores, alertando que os pregões, tanto eletrônico como viva-voz, já estavam operando normalmente.

O estado de saúde do corretor é grave.

Confira mais detalhes no InfoMoney e Estadão.

domingo, 16 de novembro de 2008

fever all through the night



Sou fã de Michael Bublé há algum tempo, tendo conhecido primeiro suas versões de standards do jazz e só então descoberto que ele cantava Home.

Nessa semana rolam 3 shows dele no Via Funchal, com preços "camaradas", iniciando em R$ 300,00 para ver atrás da coluna, até R$ 1.100,00 na platéia VIP.

Oi? Michael Bublé vale tudo isso, mas no Via Funchal? O lugar não tem acústica para um show da Cyndi Lauper, imagina um show de jazz. Além disso, pelo tamnho do lugar, ainda fica longe de ser algo intimista.

O resultado disso se vê na vendagem. Apenas o mais barato de segunda-feira está esgotado. Os outros todos tem lugares, e muitos, disponíveis ainda.

Quer cobrar uma grana violenta, coloca ele fazendo um especial no Bourbon Street, Auditório Ibirapuera ou mesmo no Baretto. Certeza que um show dele no Baretto, cobrando R$ 5.000,00 por cabeça, esgotaria fácil.

Agora, pagar esse absurdo no Via Funchal?

PS: Escolhi fever porque é como estou. Não saí de casa hoje e acabei perdendo o encontro de blogueiros agitado pelo SAM.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

burguesinho

Saudades dos meus tempos de burguesinho e levava a vida como nessa música do Seu Jorge.

Uma hora temos de acordar para a vida e é muito bom poder pagar a fatura do seu cartão de crédito. Mas as vezes dá saudades das tardes na hípica sem ter de pensar em prazos, clientes e contas.



Burguesinha - Seu Jorge

Vai no cabelereiro
No esteticista
Malha o dia inteiro
Pinta de artista

Saca dinheiro
Vai de motorista
Com seu carro esporte
Vai zoar na pista

Final de semana
Na casa de praia
Só gastando grana
Na maior gandaia

Vai pra balada
Dança bate estaca
Com a sua tribo
Até de madrugada

Burguesinha, burguesinha
Burguesinha, burguesinha
Burguesinha
Só no filé
Burguesinha, burguesinha
Burguesinha, burguesinha
Burguesinha
Tem o que quer
Burguesinha, burguesinha
Burguesinha, burguesinha
Burguesinha
Um croassaint
Burguesinha, burguesinha
Burguesinha, burguesinha
Burguesinha
Suquinho de maçã

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

esquentando os tamborins

Como muitos leitores e blogueiros vão ao show da Cyndi Lauper, deixou de presente uma versão de Time After Time pelo Novaspace, um grupo alemão especializado em transportar clássicos para o eurodance (ADORO!). É daquelas típicas versões que só se escuta na Pucci e suas genéricas.



Aliás, dia 29 vai ter festão de aniversário da Pucci. Não se equipara ao Natal deles, mas mesmo assim rende bons momentos.

domingo, 9 de novembro de 2008

how do you describe a feeling?



Todos os blogs já falaram sobre o show, então deixo os que perderam com uma gravação da música que mais levantou o povo, pois, tanto os novos fãs como os mais antigos se jogaram lindamente.

Senti falta de Locomotion. Mas se houvesse um coro maior pedindo, certeza que ela nos daria esse brinde, com passinhos e tudo. Fica para a próxima.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

boy from ipanema



Mentira, vou ficar na Barra.

Ipanema mesmo só de carro, e olhe lá. Mas já vale né?

E calma pessoal. Sábado estou de volta para a Kylie.

See you there!

domingo, 2 de novembro de 2008

A QUATRO MÃOS: UMA DÚVIDA JURÍDICA

Este artigo foi escrito a quatro mãos e está sendo publicado "em espelho" nos blogs de Alexandre Lucas - "ENQUANTO ISSO, NO RH DO INFERNO" - , e Ludo Diniz - "REHAB YOUR MIND".

Há algum tempo temos observado a mudança da vida noturna LGBT (sim, a sigla foi mudada de GLBT para seguir ao padrão internacional) em São Paulo. Com uma diminuição da importância dos bares, os brasileiros "barzinhos" e a supremacia inquestionável atual das boates/casas noturnas, que chegam a serem referidas como "o culto" ou "a missa", pela freqüência semanal e estilo bate ponto de seus freqüentadores.

Uma questão que envolve aspectos tanto de comportamento quanto de legalidade levou-nos a unir forças em torno da discussão deste assunto.

Observou-se o aumento da importância das boates na vida noturna, a mudança do estilo das músicas - das embaladas e cheias de vocais da era disco para as psicodélicas e conceituais, com raros vocais, em voga nos dias de hoje, vieram outras mudanças na cena LGBT, aqui falando principalmente do mundo GBT masculino.

Primeiro as baladas começaram a iniciar gradual e lentamente mais tarde. Baladas que nos anos 80 iniciavam-se 22:30-23h, passaram para 00h, e hoje o chique nas baladas do momento como a The Week é chegar depois das duas, de preferência depois de um badalado e bem freqüentado "chill-in", versão "gay chic" para o brasileiríssimo esquenta que rola desde nossos 14 anos, nos tempos de carnaval.

Nas baladas da moda, sempre houve drogas ilícitas, mas essas eram restritas a meia dúzia de "colocadas" conhecidas que se drogavam discretamente escondidas nos reservados dos banheiros. A maioria apenas bebia alcoólicos, em quantidades variadas... Aos poucos, começou uma transformação gradual e concomitante: as baladas foram começando mais tarde e durando mais, mais e mais pessoas se drogando para conseguir dançar horas seguidas, e a música foi-se tornando mais eletrônica e "conceitual", até porque as pessoas em sua maioria, nas pistas ao menos, quase não conversam, e as festas têm-se tornado uma experiência cada vez mais individual.

Toda ação leva à uma reação. Ninguém prestou muita atenção ao que acontecia na cena gay, como nunca prestaram. Mas as mesmas transformações foram sendo transpostas para a cena heterossexual, com suas raves intermináveis e sempre em locais ermos. Sempre disse (Alexandre Lucas) que ninguém dirige mais de uma hora para ir a uma festa e depois anda meia hora no barro para fazer alguma coisa "direita", que pudesse ser feita em boate ou mesmo motel da cidade.

Por uma questão de escala, jovens começaram a ter problemas, ambulâncias foram acionadas e pessoas chegaram a morrer. Mídia e famílias perceberam. A sociedade brasileira, como de costume, lentamente e de modo enviesado, começou a reagir. Começaram a ocorrer batidas policiais em busca de drogas ilícitas tradicionais e sintéticas e a polícia começou a perceber que precisava investir em inteligência. Passou a infiltrar agentes à paisana nas festas. Não somos contra nada disso. As polícias e o Estado estão aí para fazerem seus papéis.

O problema é que foi especulado que alguns donos de boate e organizadores de eventos (alguns(mas) chegaram a ser presos) estariam envolvidos no tráfico. Aos poucos as "otoridades" começaram a pressionar donos de estabelecimentos. Acredita-se que rola a brasileiríssima prática da propina, e boates começaram a contratar seguranças privados para revistar - de maneira bem porca, verdade, como toda fiscalização neste país - os cidadãos na entrada dos eventos e casas noturnas. Em algumas casas, chega-se a arrombar portas de banheiros para ver o que a pessoa está fazendo no reservado e mesmo a "autuar" pessoas pegas pelos seguranças particulares com drogas na pista. Na maioria das vezes, as drogas "apreendidas" são usadas pelos próprios seguranças privados e/ou vendidas. Não cremos que haja registros na polícia de entrega de drogas por boates, mesmo as da capital que chegam a ter capacidade e freqüência de milhares.

Nosso entendimento - e abaixo arrolamos as devidas considerações legais - é de que essas ações (as dos agentes privados de segurança, não das Polícias) são ilegais e ferem os direitos fundamentais do cidadão, garantidos pela Constituição Federal de 1988. Ninguém é obrigado a nada, a não ser em virtude de lei, inclusive a deixar-se revistar por seguranças particulares. Estes por vezes grossos, por vezes preconceituosos, e que inclusive chegam a apalpar genitais de maneira abusiva, causando incomodo, na desculpa da "revista".

Aliás, apesar de a Constituição Federal e o Código Penal proibirem as tais revistas, como muitas outras coisas, os brasileiros vão se acostumando com as ilegalidades sem maiores qüestionamentos. Consideramo-as invasivas, ilegais e ineficazes.

Sim, porque a revista do modo como ocorre atualmente, na maioria das casas noturnas, não têm qualquer eficiência. Afinal, quem quiser entrar com uma arma branca, ou até mesmo de fogo, consegue facilmente passar pelos "Leões de Chácara". E isso vale também para a questão de entorpecentes, ou alguém verifica as costas, meias e cuecas dos frequentadores? Sem falar de dealers que colocam drogas dentro de preservativos e entram com a referida mercadoria no ânus, por mais nojento que possa parecer. TUDO pelo lucro.

Alguns lugares usam detectores de metais, tornando um pouco mais eficaz a segurança, mas não menos humilhantes. Se atualmente os policiais sequer podem fazer revistas imotivadas e usar algemas quando não há risco de agressão ou fuga, como podem seguranças privados, muitas vezes sem a devida autorização da Polícia Federal, bulinarem os clientes.

Não podemos esquecer o fato de a maioria dos problemas relacionados a segurança atualmente envolve muito mais o furto ou roubo de celulares, carteiras e objetos pessoais, sem a necessidade portar qualquer arma, do que brigas entre os freqüentadores. Estes fatos inclusive têm sido peremptoriamente ignorado e abafado pelas casas.

Quanto a droga eventualmente encontrada com os clientes, a casa deve ser clara quanto ao que fazer, devendo conter avisos na entrada e no "site" de internet sobre qual a sua conduta. A esperada é avisar a polícia e entregar a droga e o usuário ou "dealer" para a autoridade policial tomar as devidas providências legais. Mas as empresas não vão atuar dessa maneira, pois, os clientes usuários de aditivos passariam a ir em clubes mais permissivos.

É estranho os relatos de abusos dos seguranças ocorrerem normalmente em lugares onde é publico e notório o abuso de drogas. Raramente algo é feito pela casa noturna para tentar amenizar o problema.

Incomum atitude como a do Royal, que não só usou da sua segurança para interceptar uma quadrilha, como chamou a polícia e prestou todas as informações para a imprensa, causando uma ótima impressão para o lugar, afinal, lá se você sofrer algum problema, contará com assistência devida. Detalhe: no Royal a revista é bem meia-boca. Não só lá, mas na maioria das baladas hétero "premium".

Essas atitudes dos seguranças, ferem várias normas legais, tanto no campo constitucional como no âmbito do direito penal.

O artigo 146 do Código Penal, trata do crime do constrangimento ilegal, onde a conduta típica é obrigar a vítima (cliente) a fazer ou não fazer algo, violando a sua vontade. A ilicitude não se enquadra quando a coação está amparada pelo direito, porém, é ilícito quando destinado a impedir um ato imoral que não seja ilícito.

Aqui se incluí a questão de levar a pessoa para fora da casa por estar "alterada" ou por ser flagrada usando drogas (lembrem, o uso não é proibido em nossa legislação) ou até mesmo, no caso de baladas hétero, quando expulsam um casal gay por estarem se beijando.

Também se enquadra a questão da revista pessoal, onde se obriga o cliente a ser apalpado, muitas vezes de forma constrangedora, chegando até a causar dores físicas, principalmente nos homens, quando sobem a mão pelas pernas até a virilha.

Outro artigo infringido com certa freqüência é o que trata de seqüestro e cárcere privado, o 148 do Código Penal.

Para se praticar o crime, basta privar alguém da liberdade, separando a vítima de sua esfera de segurança ou a colocando em confinamento. Mas também pode ser cometido por omissão, não deixando sair de um local onde se encontrava licitamente.

Essa prática é comum quando a pessoa perde a comanda e se recusa a pagar o valor exorbitante cobrado, ou mesmo quando se discute os valores lá cobrados, comum de ocorrer em sistemas informatizados, quando um funcionário erra o número do cartão.

Nesses casos, o confinamento do cliente é crime.

Porém, não se pode confundir a questão quando a pessoa não tem dinheiro para pagar o que consumiu, quando a questão se inverte e então o consumidor é quem comete o crime previsto no artigo 176, tendo então de ser chamada a polícia, para se resolver o caso na Delegacia.

Já se tiver dinheiro para efetuar o pagamento, mas estiver contestando algo, o estabelecimento não poderá efetuar qualquer retenção ou ameaça. Poderá, entretanto, chamar a polícia e caso não cheguem a um acordo, discutirem a questão no Poder Judiciário.

Fica para pensarmos e decidirmos qual a atitude correta a tomar como cidadãos, independente de julgamentos sobre uso ou não de drogas. Isso é decisão de cada um e quem for flagrado por agente policial sofrerá as sanções legais.

Fica a dica para as boas casas contratarem assessorias jurídicas competentes, e, de preferência, acatar as recomendações das mesmas.

E aos clientes: exijam seus direitos.

sábado, 1 de novembro de 2008

notinhas

Fuerzabruta

O espetáculo é muito bom e a versão Boys In The Pool então é de deixar qualquer um com água na boca, quando a piscina desce até a platéia com os caras deliciosos separados apenas por uma lona plástica.

O público era em sua maioria de gays, mas não era o público da The Week, apesar da parceria. Um pessoal bonito, mas puxando um pouco mais para o alternativo do que para a linha barbie.

Já a balada em si não pegou muito. Durou um bom tempo, mas era muito claro, parecendo festa organizada pela mãe no salão do prédio. Acabamos indo para a Bubu, que como sempre, estava abarrotada.

Clonagem


Pelo visto voltou a onde de clonarem cartões de crédito. Há pouco mais de um mês clonaram meu Mastercard do Unibanco, depois o da minha mãe e no mês passado meu Visa também do Unibanco. Nesses casos rolou apenas tentativa, porque o sistema anti-fraude do Unibanco detectou antes de efetuarem as compras.

Já o do HSBC falhou. Nessa semana clonaram o cartão e um infeliz gastou quase 7 mil reais em uma loja de parafusos. O sistema do HSBC é tão Premier que somente ligaram para confirmar depois da compra efetuada e até agora ainda consta na fatura. Será que terei um processo pela frente?

Outra pergunta. Quem gasta 7 mil em uma loja de parafuso? Acho que se gastassem mil já era para bloquearem a compra e solicitar que ligassem para o call center. Até porque esse cartão não é usado há alguns meses.

Melona

Já provou Melona?

Não? Então invista nele. Serão os R$ 4,00 mais bem gastos da sua vida (na Liberdade e Bom Retiro você consegue por menos). Ficadica!