sexta-feira, 30 de maio de 2008

glamour em bragança

É uma pena o tempo ter mudado neste final de semana.

Isso porque amanhã vai ter provinha lá na Quinta da Baroneza.

Para quem não conhece (e não tem ninguém com casa lá para se encostar), essa é uma das poucas vezes em que se pode entrar lá sem ser convidado.

Se o sol sair, vale bem a viagem, porque o lugar é lindo, com muito verde e tudo perfeitamente cuidado. Claro, também é rodeado de casas enormes (a maioria é de bom gosto, mas tem algumas bem no estilo Tamboré) e carrões, até porque o valor do terreno tem 6 dígitos e do condomínio 4.

A prova de lá é bem gostosa porque não rola muita concorrência e tem uma mistura boa de profissionais com amadores, conhecidos no meio hípico como proprietários.

No alto da pista fica o restaurante e na lateral tem a área de lazer, com uma piscina deliciosa.

Já confirmara presença nas provas André, Bia e Francisco Lara Resende, Richard Bilton, Ronaldo Milan, Gaby Feffer, entre outros. Não vou ficar explicando quem são por privacidade, afinal, juntos somente essas famílias controlam alguns bilhões de euros.

Como se vê, muita gente bonita e glamourosa.

A Quinta fica na Rodovia Alkindar Monteiro Junqueira Km 33,5 - Bragança Paulista - SP e as provas duram o dia todo, sendo recomendado chegar por volta das 13 horas para ver a prova principal, e depois se fartar no restaurante.

Quem sabe o tempo não muda e nos veremos por lá.

bora postar pessoal

Voltamos a programação normal com um texto do mailing do Celso sobre nós, blogueiros.

Uma matéria da revista Scientific American concluiu o que estamos carecas de saber (apesar do Ministério da Saúde ainda não ter nos advertido): blogar faz bem à saúde.
Os benefícios de se colocar no papel (papel?) os sentimentos, pensamentos e experiências pessoais são conhecidos há muito por cientistas e escritores: memória e sono melhores, aumento da imunidade e até cura mais rápida em pós-operatórios.

Foi concluído também que, tanto pacientes com câncer e AIDS, quanto pessoas que haviam enviuvado recentemente, sentiram-se melhor (física e mentalmente) quando em contato com a escrita. Blogar, assim como apreciar obras de arte, correr ou ouvir música, libera dopamina, aquele neurotransmissor que estimula o sistema nervoso central (onde eu já ouvi esse nome?)

Então, como diria a minha avó: Bloga, meu filho, bloga.

Além de se sentir melhor, você ainda poderá conhecer pessoas legais por aí.
Porque, ao contrário do que muita gente pensa, blogueiro não é babaca e nem tem a mãe na zona.

domingo, 25 de maio de 2008

começando a repercutir



Porque da próxima vez que Estefanio, Rachel, Dan e Anne estiverem em São Paulo, terei de levá-los ao Rey Castro, afinal, Shakira fez tanto sucesso que até os alibãns quiseram dar uma checada.

PS: O vídeo é da banda Latin Lovers, especializada em música latina pop e que faz shows no Rey Castro. Para os fãs da Shakira, segue um vídeo dela em um very bad hair day.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

tempos difíceis

A coisa pelo visto anda preta nas finanças do Einstein.

Estava eu no Safra aguardando ser atendido e uma senhora, que pelo uniforme deveria ser atendente da filial de Alphaville, foi sacar um cheque no valor de R$ 700,00.

Tal saque foi negado por insuficiência de fundos na conta, uma vez que estava estourada. Estava no caixa do lado e lá em Alphaville é sem divisórias, então eu via o que se passava na tela. O saldo estava beeem negativo (haviam 6 dígitos apos o sinal de "-").

A mocinha teve de esperar por um bom tempo, até o gerente efetuar umas ligações e conseguir autorização da agência onde fica a conta mãe do hospital.

Seu Safra bem que poderia fazer uma doação extraordinária (digo extraordinária porque a família já uma das maiores beneméritas da instituição).

terça-feira, 20 de maio de 2008

cada um no seu quadrado

Acho digno o Offer tocar a Dança do Quadrado e fazer a dancinha lá na pick-up. Não se esqueçam que o jardim da The Week já tem os quadrados, hehehe.



Confesso que simpatizei com o gordinho.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

impossível abandonar as raízes

Se eu fosse dono do Fogo de Chão, certeza que vetaria um retorno de Carlos Luppi nos meus restaurantes, afinal, os clientes de lá não merecem uma cena dessas:



Mais uma vez está a prova de que se pode sair do cortiço, mas o cortiço nunca saí do seu sangue.

Divirta-se mais com o post “Triste est omne animal post pastum”.

top 10

Saiu a lista das músicas mais tocadas em 2007. E a Globo mais uma vez mostra a sua força. Leia nota chupinhada do Lauro Jardim:

A força das novelas | 06:40

Demorou um pouco, mas saiu a lista das dez músicas mais tocadas pelas rádios AM e FM em 2007. Nas primeiras posições, músicas que apareceram em novelas e programas da Globo - que se confirma, assim, como a grande formadora de opinião dos programadores das rádios brasileiras.

Segundo o levantamento, ainda inédito, feito pelo Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), Big Girls Don't Cry, com a cantora americana Fergie, foi a mais executada - para quem não se lembra foi o tema do Big Brother 7. Em segundo lugar, Eu Sei, interpretada pelo grupo Papas na Língua. Essa música também deve seu sucesso à TV Globo: foi tema da novela Páginas da Vida. Assim, como a terceira e a quarta canção mais tocadas: Deixo, com Ivete Sangalo, tema da novela Sete Pecados; e Se Quiser, com Tânia Mara, também de Páginas da Vida.

O resto da lista das dez mais segue nesta ordem: Futuro Prometido (com Sorriso Maroto), Sem Radar (com Jeito Moleque), Don't Matter (com Akon), Olha Eu Aí (Zezé Di Camargo e Luciano), Samba Tom (com Natiruts) e Boa Sorte (com Vanessa da Matta e Ben Harper).

Não é preciso ser muito rigoroso para constatar que a lista das dez mais é um lixo musical. Uma seleção para maltratar os ouvidos.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

para gregos e troianos

Como vários amigos estão vindo para São Paulo esses dias, vou dar algumas dicas de lugares e coisas para fazer ao longo desses dias.

Vou começar pelo Athenas Café (aliás, hoje estarei por lá, vamos?). Ele fica na esquina da Augusta com a Antônio Carlos e é uma mistura de bar e restaurante.

O lugar é charmoso e a freqüência é eclética, do mamando ao caducando. Já fui com amigos, dates e até com a vó. E isso em qualquer horário e qualquer dia.

Vamos a comida. É uma delícia. Tem jeito de comida caseira e os preços são super honestos, além de pratos bem servidos. A picanha assada e os pratos com bacalhau dão divinos (e não custam R$ 20,00). As bebidas também não são caras, então dá para passar horas nas mesinhas das calçadas vendo o movimento e bebericando algo.

O problema é com a lotação. Ao cair da noite geralmente se enfrenta uma filinha de espera, principalmente se estiver em mais de 4 pessoas. Ele abre cedo e vai até a alta madrugada, então no almoço você encontra engravatados (para quem tem fetiche...). Boa opção para quem não gosta da Bella Paulista, principalmente por ser um pouco abarrotada e dar aquela sensação de aglomeração.

Aliás, para quem gosta da Bella mas não da sua muvuca e badalação (?), vá até a Vila Bahia, em Higienópolis. É uma clone da Bella e tem os mesmos produtos, mas com um pouco mais de charme e mais vazia. Vá e se jogue no brownie. Definitivamente o melhor de São Paulo.

Ah, importante avisar que no Athenas não vende kebab. Esse prato típico grego anda na moda aqui em São Paulo, e tem até algumas kebaberias. Mas cuidado, teve uma turma de fashionistas que se jogou em um deles na região da Augusta e o piriri reinou por dias.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

a mão visível

Aqui no Brasil o governo adora se meter em relações privadas com o objetivo de ajudar a população, em especial o consumidor.

Não precisa. O Código de Defesa do Consumidor já é ótimo para isso e o Poder Judiciário vem, aos poucos, corrigindo desvios de empresas.

Vejam só, os convênios foram regulamentados para pessoas físicas e grandes seguradoras como SulAmérica, Porto Seguro e Bradesco interromperam as vendas, pois, ficaram engessadas.

Depois foi a questão da consumação mínima. O que fizeram a maioria dos empresários? Passaram o que cobravam de consumação para entrada e encareceram a noite em São Paulo, mantendo os preços altos dos seus estabelecimentos. Em tempo, a consumação mínima não é e nunca foi proibida. A lei apenas obriga o estabelecimento a dar uma opção ao consumidor além da consumação.

Novamente o Estado veio apunhalar o povo com a questão das tarifas bancárias. Com a criação do pacote padronizado, aumento de isenção de determinadas tarifas e aumentos somente a cada 180 dias, a maioria dos bancos aumentou suas tarifas e seus pacotes de serviços. Nossa Caixa, Citibank, Safra e Real estão entre os que mais aumentaram os preços. Ou seja, mais uma vez, o tiro saiu pela culatra.

De qualquer maneira, vou fazer para vocês depois da parada uma séria de posts sobre o assunto finanças (até porque antes disso ninguém vai se interessar pelo assunto). Dicas de investimentos seguros, bancos com tarifas e juros honestos e os cartões de crédito mais interessante.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Igreja devolve doações de fiel que ficou na miséria

Notícia chupinhada do Consultor Jurídico:

A Igreja Universal do Reino de Deus está obrigada a devolver R$ 10 mil para a costureira Maria Pinho que lhe entregou todo seu patrimônio e hoje amarga a miséria. A decisão é da 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, por maioria de votos. Ainda cabe recurso.

Para o TJ paulista, “a liberdade de aderir a uma religião não constitui salvo conduto para que as igrejas recebam dádivas vultosas. O entendimento da turma julgadora foi o de que o Código Civil brasileiro impõe limite a doação e determina que quando ela é feita sem reserva de bens suficientes para a subsistência do doador é nula de pleno direito. Os julgadores destacaram que a decisão é um recado não só para a Universal, mas para todas as igrejas.

A costureira passou por várias igrejas evangélicas (Quadrangular, Batista, Presbiteriana, Internacional) até bater às portas da Igreja Universal do Reino de Deus, onde imaginou ter encontrado a resposta para suas angústias espirituais. Ela alegou que doou à IURD R$ 106.353,11, resultado da entrega de vários bens e da venda de dois imóveis.

Maria Pinho tinha uma pequena confecção que funcionava em sua casa. Ela disse que semanalmente entregava entre R$ 500,00 e R$ 700,00 para a igreja. Afirmou que trabalhava na limpeza de banheiros da igreja, na organização do local das missões e no auxílio de campanhas para atrair novos fiéis. A costureira afirmou, ainda, que acabou por vender as duas máquinas de costura que tinha, as ações de telefone e um apartamento no valor de R$ 20 mil. Comprou um outro apartamento por R$ 8 mil e entregou a diferença para a igreja.

Ela contou, também, que diante das pressões de pastores e das ameaças de que seria amaldiçoada por Deus caso desistisse de participar dos eventos da igreja, acabou vendendo o novo apartamento por R$ 15 mil e entregou um cheque administrativo nominal à IURD no valor de R$ 10 mil.

A ex-obreira afirmou que fez as doações na esperança de que as graças prometidas pelos pastores seriam alcançadas. Como isso não aconteceu, ela passou a viver em situação de miséria e arrependeu-se das doações que fez. Ela considera que foi vítima de armadilha, armação e cilada. Maria Pinho também disse que a receptação de seus bens foi um ato ilícito praticado pela Igreja Universal.

A turma julgadora reconheceu que a situação vivida hoje por Maria Pinho inspira piedade e compaixão. A mulher levava uma vida razoável e agora é uma indigente, sobrevivendo da misericórdia alheia. Nesse aspecto, segundo entendeu o relator sorteado, desembargador Ênio Zuliani, as provas são persuasivas. A igreja admite e confessa que recebeu doações da ex-fiel, mas a única prova material das oferendas que há é a emissão de um cheque de R$ 10 mil que foi compensado em julho de 1997.

O entendimento da maioria vencedora no julgamento foi o de que é nula a doação de todos os bens sem reserva de parte ou renda suficiente para a subsistência do doador. Que essa limitação tem interesse individual e social, para que cada membro da comunidade tenha sua própria fonte de recurso e de sobrevivência, requisito que também preserva o Estado de ter que arcar com o amparo de mais uma pessoa carente.

A reclamação

Maria Pinho disse que, em meados de 1991, conheceu os cultos da igreja e se empolgou com a idéia de trabalhar como voluntária nas missões religiosas. Em 10 anos que permaneceu na igreja, entregou todos os rendimentos que recebia com seus trabalho, além de seus bens para a Universal.

A costureira afirmou que fez as doações sob coação de que seria amaldiçoada por Deus se não agisse daquela maneira. Ela contou que depois que se arrependeu pediu para sair da igreja, tendo sido insultada e maltratada pelo bispo, que a dispensou sumariamente. Estimou que teve prejuízos da ordem de R$ 106.353,11 e pediu que a IURD fosse condenada a restituir o valor alegado como indenização.

A primeira instância julgou a ação improcedente com o fundamento de que não havia provas de que a costureira passava por transtornos em sua vida, nem que a entrega dos bens teria acontecido por força de erro ou por dolo do bispo da Igreja Universal. Insatisfeita, ela recorreu ao Tribunal de Justiça com o argumento de que houve ato ilícito da igreja, que se valeu de ardil para mantê-la em erro, com o objetivo de obter proveito material em troca de promessas impossíveis de serem cumpridas.

A defesa

A Igreja Universal do Reino de Deus sustentou que não agiu com erro ou dolo e pediu a rejeição do recurso. Apontou que as doações foram feitas com a convicção da ex-obreira que seria uma peregrina insatisfeita com as ideologias dos inúmeros templos que freqüentou e que se entregou aos eventos da IURD restritos aos fiéis que demonstram desapego dos bens materiais.

A defesa sustentou que a ex-fiel participava do quadro de voluntários obreiros e desempenhou o ministério voltado à atividade vocacional, com zelo e dedicação, por cerca de uma década, chegando inclusive a visitar Israel, num ritual de fé que integra a liturgia da IURD.

A advogada da IURD reconheceu que a ex-obreira fez a doação dos R$ 10 mil com total consciência e liberdade. A defesa afirmou que o sacrifício patrimonial é amplo e representa apenas um dos aspectos da liturgia da Igreja Universal, podendo chegar a disposição de abrir mão da riqueza material.

Fraqueza de espírito

A tese vencedora entendeu que a generosidade excessiva e a liberalidade impetuosa da costureira revelavam sua fraqueza de espírito e fragilidade emocional, numa busca irracional por uma razão religiosa.

Para o desembargador Ênio Zuliani, não é justo ou jurídico admitir que fervorosos passionais entreguem tudo em busca de um conforto espiritual que, quando não vem, causa desilusão muito mais dolorida que aquela que vem da ingratidão de filhos.

“O cheque que a Igreja compensou esvaziou o patrimônio da autora. Não permaneceram bens de raízes, sendo certo que ela não possuía rendas ou trabalho que possibilitassem a sua sobrevida com qualidade de vida semelhante ao padrão existente antes da doação”, afirmou Zuliani.

A divergência

O caso de Maria Pinho dividiu a turma julgadora. O debate foi focado nas doações de Maria e se sua conduta estaria ou não maculada por vício de consentimento, capaz de gerar nulidade e justificar a indenização. O desembargador Jacobina Rebello concluiu que não havia vício no consentimento da doação feita pela ex-obreira. O desembargador Ênio Zuliani tomou o caminho oposto entendendo que não só havia vício, como o agravante da mulher ter ficado na miséria.

O desempate do julgamento ficou a cargo do desembargador Maia da Cunha. Ele concordou com o raciocínio jurídico de Jacobina, mas decidiu acompanhar a conclusão de Zuliani, de obrigar a igreja a devolver a doação do valor comprovado pelo cheque de R$ 10 mil.

Ou seja, Maia da Cunha entendeu que não havia vício de consentimento que justificasse a indenização pelas doações feitas à IURD. Segundo o desembargador, os bens foram entregues por vontade consciente de quem participava ativamente das obras da igreja e tinha conhecimento do significado das doações que eram feitas com objetivo de receber de volta valores materiais muito maiores do que aqueles doados.

No entanto, a última doação, de R$ 10 mil, seria considerada nula por não se adequar ao Código Civil. E mais: por não reservar bens suficientes à sobrevivência do doador. Para Maia da Cunha, esse fato comprovado no processo independe da tese abraçada por ele e por Jacobina Rabello de inexistência de vício de consentimento.

Revista Consultor Jurídico, 11 de maio de 2008

domingo, 11 de maio de 2008

you´re my friend, my bestfriend

Essa música das Spice diz muito, pelo menos com a relação que tenho com a minha mãe ontem e hoje.

Parabéns às mães pelos seus dias. E obrigado por nos dar o suporte que tento precisamos.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

umidifiquei

Alguém aqui viu Kayky Brito ontem em Casos e Acasos.

O rapazinho, que hoje já não é mais rapazinho e sim um homenzinho, me deixou com inveja da Ciça Guimarães, uhauhauahuua.

Não achei fotos do programa, então vão duas atuais. Ele está maior e tinha umas tatuagens fakes...

Como ele já tem 19 aninhos, vamos ao ataque!




quarta-feira, 7 de maio de 2008

bem-vindo ao clube

Aheeeeeeeeee, chegou meu Nextel!

Nada como falar avonts com os amigos de CPS, BH, BSB, RJ e NY pelo rádio.

E também com os de SP, afinal, são 1000 minutos por apenas R$ 200,00.

Um beijo e me chama!

PS1: quem tiver passa o id
PS2: continuo com o número antigo

domingo, 4 de maio de 2008

with heart wide open

Basta uns dias de reclusão (devido a volta de uma bela inflamação na garganta cumulada com um belo resfriado)para o romantismo aflorar.

Claro que ver Bubble ajudou bastante.

Então fica aí um vídeo para começar bem a semana. E mostrar que o amor entre dois homens não é modinha atual.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

qual é a música?

Visitando o Clebs, descobri o site que diz quais músicas eram top da Billboard no dia do seu aniversário.

Vamos então à minha lista.

Quando nasci, em 1981, o sucesso era Endless Love de Diana Ross & Lionel Richie, trilha sonora do filme de mesmo nome, o primeiro de Tom Cruise.

No ano seguinte, o hit era Eye of the Tiger do Survivor, música tema de Sylvester Stallone em Rocky 3. Anos mais tarde, busquei um esporte onde se ouvia muito outra música famosa do Rocky, Gonna Fly Now da Maynard Ferguson Big Band. Nas provas de hipismo, quando se conquista a liderança das provas, toca o trecho desta música, a mesma da famosa cena do 2º filme em que ele aparece treinando e acaba subindo as escadarias da quando o Rocky sobe as escadarias do Philadelphia Museum of Art.

Every Breath You Take do The Police foi a música de 1983. Novamente um clássico.

Já a minha recaída para as músicas engraçadas, bregas e trashs, veio inspirada em 84, quando Ghostbusters do Ray Parker, Jr. estava no topo das paradas.

Em 85 foi a vez de Shout do Tears for Fears, uma música que lembra muito bem as 80´s que tanto gosto.

Com 5 anos de idade, Madonna entra na minha vida com Papa Don´t Preach arrasando no meu aniversário, em 1986.

A minha paixão pelo U2 deve ter influência em I Still Haven´t Found What I´m Looking For, a música de 87. Deve ser daí também que vem o meu gosto por covers, afinal, é uma das músicas mais tocadas por bandas de rock em início de carreira e também uma das mais chupinhadas por artistas de grande calibre, como Damien Rice, Bonnie Tyller e Cher, que usava a música na abertura de suas duas últimas turnês (alguém sabe se ela abre o show de Vegas com ela?)

Quem comandou o ano de 88 foi Steve Winwood com Roll with it, mas aqui o que importa é o cantor com seus mulletes so eghties e não a música. Sua música mais famosa é outra, Higher Love, que tem remix até do Safry Duo.

Grande lembranças remontam da música de 89, Righ Here Waiting de Richard Marx, ex-backing da Madonna. No Brasil fez parte da trilha sonora da novela Top Model, musica tema de Duda, a personagem de Malu Mader. Nos bailinhos, ela reinava na dança da vassoura. Também foi feita uma versão pela dupla Leandro & Leonardo, onde ganhou o nome de Eu sou Desejo, Você é Paixão.

Chegam os anos 90, e nada melhor do que Mariah Carey com Vision of Love, a música que levou Mimi pela primeira vez ao topo da Billboard e mostrou a revelou ao mundo.

Em 91, mais uma balada romântica, dessas de dançar agarradinho nos bailinhos, (Everything I Do) I Do It for You do Bryan Adams. Além disso, levou Robin Hood a indicação de melhor música. Lembro que havia uma técnica toda esecial para dançar essa música, porque lá pelas tantas ela dava uma parada estratégica. Se não estava gostando da parceira aproveitava para parar de dançar porque a música tinha "acabado". O foda era quando a menina dava o golpe em nós.

Boyz II Men com End of the Road foi a música de 92. Apesar de ser bem okay, a música ficou 13 semanas no topo da Billboard.

Uma regravação de Can´t Help Falling in Love levou UB40 a dominar as paradas no meu aniversário de 12 anos. Ainda tenho o cd deles com essa música.

Os anos seguintes foram chatos. Em 94 foi a música Stay (I Missed You) da Lisa Loeb e em 95 Waterfalls da TLC.

Já 96 a jogação era total, com uma música caliente, para fazer a Heleninha, virar tequilas e depois subir em uma mesa, de preferência firme, para o tombo ser com classe e mandar ver na coreografia minimalista. Sim, quando eu comemorava meus 15 anos, recém chegado de uma temporada no circuito Boca-Sarasota, quem quebrava tudo na América eram os Los Del Rio, com a deliciosa Macarena.

Em 97 rola uma mistura com 83. Puff Daddy gravou I´ll be Missing You, música sampleada de Every Breath You Take. O resultado foi tão bom, assim como o intuito da música, que pela primeira vez na história, o artista sampleado cantou ao vivo com o chupim. No meio da apresentação do Puff Daddy no MTV Video Music Awards de 97, o Sting aparece para cantar a parte roubada.

No ano de 98, uma tal de Brandy & Monica cantando The Boy Is Mine.

Aí chega 99 e Christina Aguilera alegra os meus 18 anos com Genie in a Bottle.

O novo milênio se aproxima e Sisqó bate as paradas com Incomplete. Preferia que fosse The Thong Song, mas...

Chega o novo milênio e enquanto comemorava meus vinte anos, Alicia Keys soltava sua voz deliciosa com Fallin'.

Em 2002 Nelly and Kelly Rowland estouram com Dillema. Parece que a Billboard voltou a fazer as pazes com meu iTunes nos meus aniversários.

Batendo o cabelo e fazendo várias drags se inspirarem nela para os seus shows na finada Leve, Beyoncé aparece em versão solo e nos brinda com Crazy In Love.

Uma recaída da Billboard e um tal de Juvenile ft. Soulja Slim aparece com uma fraca Slow Motion. Realmente americano não tem um gosto musical apurado.

Mas Mimi se renova(?) e enquanto eu fazia 24 anos (o famoso ano da decisão), We Belong Together bombava, ficando na liderança da Billboard por catorze semanas não consecutivas.

Em 2006 Timbaland já mostrava que iria dominar a música pop logo mais e colocou nas paradas Nelly Furtado com Promiscuous.

Para finalizar, em 2007 foi Sean Kingston com Beautiful Girls quem fazia a festa.

Até que gostei da minha lista, principalmente dos primeiros anos. Deu uma vontade de me jogar em uma festinha com muito flashback, vocal e sem nada de tribal.

Loca? Trash? Pucci? Boogie? Aceito sugestões ;-)

PS: Maiores informações sobre as músicas na Wikipedia e no YouTube. Ia postar os videos, mas o post ia ficar muito carregado.