terça-feira, 29 de abril de 2008

sofá-caixão



Quer um móvel diferente para a sua casa?

Um sofá confortável para toda a eternidade?

A empresa Coffin Couches vende, por U$ 4.500,00, sofás feitos com base de caixões.

Além de almofadas personalizadas, como no clássico modelo azul, as mais peruetes podem escolher um imitando couro de vaca.

Ah, todos vem rodeados de alças para facilitar mudanças de luares, ou até mesmo para os seus amigos mais chegados irem treinando para o seu cortejo.



Já pensou encontrar um desses na sala do seu peguete? Eu hein!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

soltaram o suíço

Acabou de sair o Habeas Corpus do suíço Christian Weiss, executivo do Credit Suisse, preso por supostamente operar em nome da matriz e operar esquema de remessa ilegal de dinheiro por doleiros.

O motivo da soltura foi não haver, na legislação penal brasileira, crime prevendo a conduta do Christin:
“Na extensa decisão que decretou a prisão preventiva, não há referência expressa ao tipo penal apontado pela autoridade policial e pelo Ministério Público Federal com relação ao paciente, mas tão somente menção à acusação formulada. Penso que as condutas imputadas ao paciente não configuram crime, não havendo, portanto, prova de materialidade a justificar a prisão preventiva”

O fato de um executivo, ligado a matriz do banco suíço e não de sua filial brasileira, tratar com clientes que mantêm suas contas no exterior não se configura nenhuma irregularidade, afinal, algum contato com o banco ele tem de ter, e porque não um gerente visitando o diretamente em seu país? Provavelmente recalque por não conseguir sequer que o gerente do Banco do Brasil lhe retorne uma ligação:
“Se a legislação brasileira expressamente permite que os que aqui residentes mantenham contas em bancos sediados no exterior, por certo que tem de admitir alguma forma de contato com esses clientes, pois ‘quem dá os fins, dá os meios’”

A quem interessar, segue a decisão completa:
Proc.: 2008.03.00.014602-7 HC 32007

Orig.: 200861810055120 6P Vr São Paulo/SP

Impte: Alberto Zacharias Toron

Impte: Carla Vanessa Tiozzi Huybi de Domenico

Pacte: Christin Peter Weiss réu presso

Adv: Alberto Zacharias Toron

Impdo: Juízo Federal da 6ª Vara Criminal São Paulo/SP

Relator: Juiz conv. Márcio Mesquita / Primeira Turma

Decisão

Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado por Alberto Zacharias Toron e Carla Vanessa Tiozzi Huybi de Domenico em favor de CHRISTIAN PETER WEISS, cidadão suíço, contra ato de Juiz Federal da 6ª Vara Criminal de São Paulo, que decretou a prisão preventiva do paciente nos autos nº 2008.61.81.005512-0.

Consta da inicial que o paciente funcionário do Banco Credit Suisse na Suíça, veio ao Brasil como representante desta instituição financeira para divulgá-la e manter contatos que pudessem interessar a ela, e que foi monitorado durante toda a estadia no país, com interceptação telefônica e recolhimento de documentos no quarto de hotel que ocupou.

Afirmam os impetrantes que os papeis picados recolhidos do quarto do hotel onde esteve hospedado o paciente foram apresentados à investigada Claudine Spiero que disse serem “ordens de compra e venda de posições de investimento e retratam a ordem do cliente subscritor para a compra e venda de posições de investimentos”.

Argumentam os impetrantes que tais documentos não denotam qualquer atividade ilícita, demonstrando apenas a atividade profissional do paciente, ligada ao mercado financeiro.

Aduzem os impetrantes que o paciente tem vinculo no país, já que é casado com brasileira e a família de sua esposa reside em Belo Horizonte/MG, localidade onde poderia ficar para prestar os esclarecimentos necessários para a elucidação dos fatos.

Refutam a idéia de prisão cautelar automática para estrangeiro, com apoio em jurisprudência que colacionam.

Sustentam a desnecessidade da prisão preventiva, pois não evidenciada a medida acautelatória para a garantia da ordem pública, da ordem econômica para a conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal.

Argumentam os impetrantes ser incabível a invocação de “reiteração de suposta ilicitude em nome da Instituição financeira recalcitrante” posto que se alguém reiterou alguma conduta, lícita ou não, certamente não foi o paciente, que nunca foi investigado ou processado.

Argumentam também ser incabível a invocação de que o paciente poderia frustrar a instrução criminal por destruição de documentos, dado que são papéis picados e jogados no lixo do hotel, e que se intenção houvesse de destruição de documentos, estes poderiam sem queimados, ou jogados no vaso sanitário e não deixado no lixo em pedaços grandes.

Sustentam ainda os impetrantes a inconstitucionalidade do artigo 7º da Lei 9.034/95, invocado pela autoridade impetrada para vedar a liberdade provisória, bem assim a inexistência de demonstração de que o paciente tenha tido intensa e efetiva participação na organização criminosa aventada pela autoridade impetrada.

Requerem os impetrantes, liminarmente, a revogação da prisão preventiva imposta ao paciente, que se compromete a entregar seu passaporte e permanecer à disposição do juízo. Ao final, pretendem a confirmação da liminar.

É o breve relatório.

Decido.

À luz das alegações argumentações expedidas e dos documentos anexados, vislumbro constrangimento ilegal imposto ao paciente.

A representação pela prisão preventiva formulada pela DD. Autoridade Policial (fls. 29/34) narra a conduta imputada ao paciente, nos seguinte termos:

“Como é de conhecimento de Vossa Excelência, está em curso investigação acerca de supostas condutas delitivas praticadas por um representante do banco suíço CREDIT SUISSE, o Sr. CHRISTIAN P. WEISS.

Segundo apurado até o presente momento. CHRISTIAN tem encontrado clientes brasileiros no banco suíço, com a intenção de receber ordens de movimentação de suas contas correntes, tais como aplicações em diferentes aplicações (produtos) existentes naquela instituição financeira. Esclarece-se que o Banco CREDIT SUISSE não possui autorização do Banco Central para operar no Brasil, ou oferecer seus serviços prestados na Suíça, através de qualquer representante seu.

Assim a conduta adotada por CHRISTIAN subsume-se ao delito tipificado no art. 16 da Lei 7492/86, qual seja “Fazer operar sem a devida autorização ou com autorização obtida mediante declaração (vetado) falsa instituição financeira, inclusive de distribuição de valores mobiliários ou de câmbio”.

(...)

As conclusões acima esposadas encontram balizamento no resultado de outra diligencia levada a efeito pelos Agentes de Polícia Federal lotados desta UADIP. Após a devida autorização judicial (Ofício nº 174/2008-GAB), foi encetada medida denominada EXPLORAÇÃO DE LOCAL, realizada no quarto de hotel freqüentado por CHRISTIAN PETER WEISS.

Nesta diligência foi colhido certo material no lixo de seu quarto. Os documentos encontrados estavam manualmente picados e foram reconstituídos pelo setor de Perícias desta Polícia Federal, sendo retratados nas fotos anexas. No cofre do quarto também foram fotografados outros documentos que fazem alusão a operação financeiras junto ao CREDIT SUISSE. Estas fotos também seguem anexas a esta REPRESENTAÇÃO.

Segundo CLAUDINE SPIERO, ouvida em declarações e cujo Termo segue anexo, os documentos mencionados são “ordens de compra e venda de posições de investimentos” e retratam “a ordem do cliente subscritor para a compra e venda de posições de investimento”.

Ela aduz ainda “QUE os investimentos que aparecem nos documentos mencionados somente poderiam ser oferecidos para um cliente com conta no exterior, uma vez que estes investimentos são ofertados em moeda estrangeira por um gerente estrangeiro”.

Sobre o motivo da existência física destes papéis, mesmo com todo o receio de sem flagrados pela policia brasileira, CLAUDINE explica que os mesmos são essenciais. In verbis: “os bancos estrangeiros não aceitam ordens verbais de seus clientes, especialmente daqueles residentes no exterior razão pela qual seus funcionários que viajam para encontrar os clientes estrangeiros têm de preencher um tipo de “ordem” para que o banco aceite as instruções de compra e venda das posições de investimento”.

A fim de dirimir qualquer dúvida quanto à proveniência do documento, CLAUDINE SPIERO afirmou o seguinte: “QUE tem certeza que os documentos apresentados são exatamente este tipo de ordem dirigida à matriz suíça do CREDIT SUISSE”.

Além desta documentação, ainda foram encontrados manuscritos cujo teor faz menção às OPERAÇÕES SUIÇA E KASPAR II, sendo que a primeira refere-se ao próprio CREDIT SUISSE (que figurou como investigado) e a segunda aos Bancos UBS, CLARIDEN e AIG, e ocasião em que a própria CLAUDINE SPIERO foi pressa, tendo que gerado grande receio nas Instituições Financeiras estrangeiras que operam ilegalmente no Brasil. Nele constam notas sobre como proceder em caso de ser abordado pela Polícia Federal, como responder a eventuais perguntas feitas pelos policiais. Segue foto abaixo.

(...)

Com isso acreditamos estar cabalmente comprovado que CHRISTIAN PETER WEISS é funcionários do banco CREDIT SUISSE, que se encontra no Brasil a trabalho, representado os interesses daquela Instituição Financeira, tendo como rotina realizar reuniões com clientes do banco a fim de movimentar suas contas correntes, comprando e vendendo posições de investimento”

(...)

O Ministério Público Federal, que em manifestação aderiu ao requerimento de prisão preventiva, expressamente endossou a capitulação legal feita pela DD. Autoridade Policial (fls. 54);

“Representa a d. Autoridade policial pela PRISÃO PREVENTIVA de CHRISTIAN PETER WEISS, em razão de ações delitivas que este, em favor do banco CREDIT SUISSE na Suíça, vem praticando no Brasil, como adiante sintetizado.

Referido individuo funcionário do banco CREDIT SUISSE na Suíça e ora em “vista” ao Brasil, nos últimos dias, tem agendado, em São Paulo, encontros com clientes brasileiros, para o fim de por ordem destes, efetuar movimentações e aplicações financeiras junto às diversas agências do mesmo banco naquele país.

Com bem frisou a d. Autoridade policial requerente, o banco CREDIT SUISSE não possui autorização para operar no Brasil, através de representante seu, oferecendo, por meio deste, a cliente aqui residentes, serviços prestados pelo mesmo banco na Suíça. Por esta razão, está o investigado a incidir na norma penal do artigo 16 da Lei 7.492/86 que veda a operação de instituição financeira sem a devida autorização.

Na extensa decisão que decretou a prisão preventiva do paciente (fls. 61/78), não há referência expressa ao tipo penal apontado pela DD. Autoridade Policial e pelo Ministério Público Federal com relação ao paciente, mas tão somente menção à acusação formulada nos autos da ação penal nº 2005.61.81.007578-6 (fls. 63 e 65).

Com relação ao paciente, a decisão que decretou a prisão preventiva faz menção genérica aos “delitos previstos nas Leis nºs 7.492, de 16.06.1986, e 9.513 de 03.03.1998” (fls. 69 e 76).

Penso, no entanto, que ao menos implicitamente, o DD. Juízo impetrado também endossou a capitulação legal já feita pela DD. Autoridade Policial e pela DD. Procuradora da República, aduzindo:

“(.) O CREDIT SUISSE, por meio de seus prepositos, continuaria, em tese, a empreender supostas atividades ilícitas no país com a captação de clientes eventualmente interessados em remeter ou manter recursos investidos naquela instituição, tudo à revelia da fiscalização das autoridades monetárias, porquanto o banco não possuiria autorização para atuar no Brasil como instituição financeira (...) (fls. 67).

Penso que as condutas imputadas ao paciente não configuram o crime do artigo 16 da Lei nº 7.492/86, não havendo, portanto, prova da materialidade a justificar a prisão preventiva.

O paciente é funcionário do Banco Credit Suisse na Suíça e, segundo relatório policial veio a serviço deste para tratar de contas de brasileiros, mantidas no banco-sede na Suíça.

A movimentação de contas de brasileiros, segundo os relatos, dar-se-la na Suíça, conforme as declarações de co-investigada, Claudine Spiero, que esclareceu que os bancos estrangeiros não aceitam ordens verbais de seus clientes especialmente daqueles residentes no exterior, razão pela qual seus funcionários viajam para encontrar clientes estrangeiros.

Dos relatos e das conclusões da DD. Autoridade Policial e do Ministério Público Federal, não há qualquer referência à “captação” de clientes no Brasil, mas tão somente a movimentação de contas já existentes.

Essa circunstância é expressa tanto pela DD. Autoridade Policial, ao mencionar depoimento de Spiero no sentido de que “os investimentos que aparecem nos documentos mencionados somente poderiam ser oferecidos para um cliente com conta no exterior”, como pela DD. Procuradora da República, ao aduzir que o paciente estava a fazer “encontros com clientes brasileiros, para o fim de, por ordem destes, efetuar movimentações e aplicações financeiras junto às diversas agências do mesmo banco naquele país”.

A simples manutenção de conta bancária em instituição financeira no exterior não constitui conduta ilícita, tanto que encontra previsão expressa no Regulamento do Imposto de Renda (artigo 804 do Decreto nº 3.000/1999) e na Resolução nº 3.540/2008 do Banco Central do Brasil.

Desta forma, não me parece que o paciente, ao contatar clientes residentes do Brasil, que possuem conta no exterior, para tratar de investimentos que ali estão sendo feitos, tenha feito operar instituição financeira sem autorização legal. Tais contatos poderiam ter sido feitos, e certamente são também feitos, por telefone, internet e outros meios.

Se a legislação brasileira expressamente permite que os aqui residentes mantenham contas em bancos sediados no exterior, por cento tem que admitir alguma forma de contato do cliente com o banco, pois “quem dá os fins dá os meios”.

Acrescento aqui — por ser fundamental — que, diversamente dos outros casos, oriundos da denominada “Operação Kaspar II”, também submetidos a este Relator, não se está sequer cogitando da remessa ilegal dos recursos para essas contas no exterior. Não há uma palavra no relatório da DD. Autoridade policial sobre tal questão.

Para chegar-se à conclusão de que houve a operação de instituição financeira, necessário seria, ao menos a indicação de que a remessa de valores, de forma camuflada, ocorreu neste país, dirigida à conta na Suíça. No entanto, o que se tem são anotações do paciente de clientes brasileiros, autorizando operações financeiras que, aparentemente, ocorreriam na Suíça, no banco-sede Credit Suisse.

Dessa forma, os elementos fáticos fornecidos pela DD. Autoridade Policial, e que embasaram a decisão atacada, não permitem, ao menos por ora e ao meu ver, e com a devida vênia das doutas opiniões contrários, concluir pelo enquadramento da conduta do paciente no artigo 16 da Lei nº 7.492/86.

Por estas razões, defiro o pedido de liminar para revogar a prisão preventiva do paciente.

Comunique-se, para cumprimento. Requisitem-se informações da autoridade impetrada.

Após, remetam-se ao autos ao eminente Ministério Público Federal.

Intimem-se.

São Paulo, 25 de abril de 2006.

MÁRCIO MESQUITA

Juiz Federal Convocado

Relator



Não entendo porque esse pessoal fica com medo e não entra com um belo pedido de indenização contra a União Federal por esse tipo de atitude. Espero que o Tosto dê o exemplo. Isso claro, se ele não tiver culpa no cartório.

sábado, 26 de abril de 2008

para rir antes do culto

Um pouco de Margaret Cho (não achei nada dela legendado, sorry).

Procure no You Tube que acharás vááários vídeos dela, detonando tudo, de forma totalmente politicamente incorreta (adoro). Fala de gays, sapas, vegans, católicos e por aí vai.










Aqui você consegue ver a versão completa da turnê I'm The One That I Want, separado em partes de 10 minutos.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

o gajo borrachudo

Todo mundo aqui já deve estar cansado de saber da existência das famosas bonecas eróticas (aquelas com boca de boqueteiras).

Então, agora uma das melhores empresas do ramo, a Real Dools, resolveu lançar uma versão masculina, que lembra o tal do Ricardão, apelido dado ao boneco da CET para os tontos pensarem ser um guarda e diminuirem a velocidade, desligar o cel, etc.

Fiquei sabendo lá no Sexpedia, onde você se obtem mais informações e fotos. Veja lá.

Depois me respondam, como alguém pode se excitar com algo assim? Fora que o cheiro de plástico deve reinar nessas coisas. eeeeeeewwwwwwwwwwwwwwwww

quinta-feira, 24 de abril de 2008

e viva o paneleiro alfacinha

[sotaque portugês on]
Estava eu cá a ler a Flash portuguesa quando me deparo um uma foto do vosso querido paneleiro José Castelo Branco dizendo que ia vender tudo e sair de Portugal.

O motivo da revolta do gajo foi o de pagar impostos na alfândega quando voltava de Nova Iorque.

Mas o melhor foram as declarações cá transcritas:
"Até tive de pagar pelas botas YSL que tinha calçadas... são piores que a PIDE (joga no google). São uns cretinos que gostam de fazer valer a sua autoridadezinha"

O rei do jet set ainda bradou aos oficiais:
"Pensaram que eu era alguma bicha medrosa? Virei-me logo a ele como um leão."

Por receber tal tratamento em sua pátria, a qual segundo ele o persegue, pretende vender todos os seus bens e se mudar assim que acabar de gravar o seu disco (medo).

Ópa, não deveria ficar bravo, afinal, os alfandegários estavam apenas a cumprir a legislação lusitana, válida a todos, inclusive as celebridades.

O melhor mesmo foram as fotinhos da reportagem, ora pois, lá haviam as sacolas das marcas Gucci, Chanel, Valentino e mais quatro malas LV e ao fundo, ele com Betty Grafstein, fazendo um boncadinho de carão.
[sotaque português off]

Ah, ele agora tem luzes no cabelo. Luxo!

quarta-feira, 23 de abril de 2008

parada não é só balada

Direto da Folha Online:

Acordo trabalhista reconhece direito de casal homossexual
Publicidade

CLAUDIA ROLLI
da Folha de S.Paulo

Os trabalhadores farmacêuticos vão assinar hoje uma das primeiras convenções coletivas do país que recomendam às empresas do setor estenderem benefícios sociais e direitos trabalhistas para companheiros e dependentes de trabalhadores homossexuais.

A iniciativa deve abrir espaço para outras categorias profissionais adotarem medidas semelhantes, segundo o Dieese.

Chamado entre os sindicalistas de "acordo cor-de-rosa", deve beneficiar farmacêuticos de 300 empresas paulistas. O número de empregados nesse setor chega a 37 mil no Estado.

A convenção, que também prevê redução da jornada para 40 horas semanais em dezembro de 2009, será assinada pelo Sindusfarma (sindicato da indústria) e pelas federações de trabalhadores da CUT e da Força Sindical. Ela prevê que se reconheçam direitos como seguro de vida, plano médico, convênio odontológico e outros.

Cartas anônimas

A decisão de incluir na convenção coletiva uma recomendação para reconhecer a união estável entre empregados do mesmo sexo foi tomada após e-mails e cartas anônimas chegarem no ano passado às mãos dos sindicalistas. Feito o pedido, foram iniciadas as negociações com o setor patronal químico e farmacêutico.

"Apesar de não ser ainda uma cláusula que obriga as empresas a adotarem essa medida, mas sim uma 'recomendação expressa' na convenção, é um passo importante para acabar com o preconceito no ambiente de trabalho e no meio sindical", afirma Sérgio Luiz Leite, secretário-geral da Fequimfar (filiada à Força), federação que reúne 33 sindicatos paulistas.

Arnaldo Pedace, gerente de relações sindicais e trabalhistas do Sindusfarma, diz acreditar que as empresas do setor irão acatar a recomendação.

"Nosso segmento é muito receptivo para buscar o lado social do trabalhador. Existe essa preocupação, e a idéia é que as empresas dêem oportunidade a trabalhadores com união estável com pessoas do mesmo sexo e aos seus dependentes."

Bancários

Bancários, enfermeiros e funcionários de processamento de dados são algumas das categorias que já conseguiram incluir em acordos coletivos algum benefício a trabalhadores homossexuais e a seus dependentes.

A diferença é que acordos são feitos entre sindicatos e empresas. Convenções são firmadas entre entidades patronais e de trabalhadores.

"A tendência é que categorias mais qualificadas e de maior escolaridade se sensibilizem com o tema. Depois, a convenção servirá de modelo para as demais categorias", diz José Silvestre Prado de Oliveira, supervisor do Dieese em São Paulo.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

see you there



Finalmente vou para a praia.

Ok, o tempo estará chuvoso nos 4 dias, mas só o fato de poder me jogar no mar... priceless.

Quem estiver pelo Litoral Norte, em especial entre Caraguá e Ubatuba, avisaê.

festinha glamourous

Hoje tem
Festa na Disco
Pode vir, pode chegar
Misturando o mundo inteiro
Vamos ver no que é que dá...



Terça foi o lançamento da coleção outono/inverno da grife Zapälla, que tem como sócios Mario Velloso, José Eduardo Souza Aranha e João Gaspar Martins Bastos e da abertura da exposição das fotos da campanha Friends for Zappälla, feita por 11 amigos dos sócio.

São eles, Fábio Diniz, Romeu Trussardi, Michel Saad, Dráusio Gragnani, Pedro Bordon, Felipe Faria, Bruno Rudge, Ricardo Goldfarb, Rafael Hawilla, Otávio Piva de Albuquerque Filho e Marcelo Alcântara Netto. Na foto acima só não está o Fábio que nessa hora, reza a lenda, foi comprar cerveja para a galera.

E hoje a festa será na Disco e pela lista de confirmações do Facebook, assim como do pessoal que compareceu no lançamento terça, tem tudo para ser sucesso. Até porque estará bem eclética.

Além do DJ residente Michel Saad, haverá pocket show da banda Mustangues.

Fica a dica.

terça-feira, 15 de abril de 2008

um brinde aos pampas

Cada vez mais sinto inveja (branca tá) dos meus amigos que advogam em Porto Alegre.

Muitos de vocês já estão sabendo do ocorrido com o querido Zé.

O caso foi citado pelo Carioca assim que a família do Fábio o expulsou do apartamento onde moravam, sem ligar a mínima para o sentimento de perda do Zé, afinal, os dois moravam juntos há mais de 8 anos e eram bem conhecidos, não apenas em Porto Alegre, mas também em vários lugares do Brasil, em especial no Rio e em São Paulo.

Ontem, a Foch disponibilizou em suas lojas de São Paulo (Shopping Frei Caneca e Al. Lorena) e logo mais nas lojas do Rio e de Curitiba, um abaixo-assinado para lutarmos pelos direitos do Zé e também pelo de todos que passam por esse situação.

Hoje em dia, principalmente entre as phynas, não há qualquer preocupação ativista, até porque acham que é um problema que não as atingem, pois, não são agredidos nas ruas porque andam de carro e tampouco costumam sofrer preconceito por terem caixa para poder freqüentarem somente locais friendlys, principalmente na região dos Jardins e Paulista.

Entretanto, a questão da união estável atinge a todos que buscam um amor de verdade, a construção de uma família, um companheiro para acompanhar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença e na riqueza e na pobreza.

Existem diversos casais como o Zé e o Fábio, que moram junto há anos, tendo ambos trabalhado para construirem uma vida em comum, tanto na questão social como na patrimonial.

Essas relações podem acabar (toc-toc-toc) de duas formas, com o fim da união por opção de um ou dos dois, ou com a morte de um deles.

Em ambos os casos, sem uma proteção legal, ou ao menos uma jurisprudência pacifica sobre o tema, existe um grande risco do desamparo, principalmente quando não é feito um trabalho preventivo.

E aí que entra a inveja branca do pessoal de Porto Alegre. Lá, a jurisprudência está consolidada no sentido de que a união estável homossexual é fato e ponto. Ela existe na sociedade e nos tribunais gaúchos é tratada como a união estável heterossexual.

Não somente tem essa equiparação quanto aos direitos de cada parte, como na tramitação do processo, pois, correm em Vara de Família e Sucessões.

Enquanto no STJ se discute se tal relação deve ser discutida nas Varas Cíveis ou de Família (está empatado, aguardando apenas o voto de minerva) lá no Sul isso já é uma certeza e a decisão do STJ não irá alterar nada, mas claro que se ela pender para a jurisprudência fluminense, haverá dificuldades em relação ao reconhecimento de união estável homossexual nos Estados mais conservadores, especialmente os do Norte/Nordeste.

Para se ter uma idéia da atitude dos magistrados de Porto Alegre, o primeiro processo do Zé foi distribuído a uma Vara Cível, afinal, tratava-se de uma reintegração de posse (95% dos casos existentes correm nessas Varas). Lá, logo de cara o juiz despachou alegando "que a discussão tem por origem matéria afeta ao Direito de Família, porquanto a alegada posse seria decorrente de união estável homossexual"

Posteriormente, o Dr. Roberto Arriada Lorea, da 2ª Vara de Família e Sucessões de Porto Alegre não apenas reconheceu a sua competência como também bradou, na quando concedeu a medida liminar, que "já está pacificada no TJRS que a matéria relativa às uniões entre pessoas do mesmo sexo encontram adequada jurisdição no Juízo das Varas de Família."

O sonho já está próximo de virar realidade no Sul, mas é preciso se movimentar para que esse entendimento se torne pacífico em todo o Brasil, obrigando nossos legisladores a atualizarem essa questão, tanto na Constituição Federal como no Código Civil.

E tem mais.

Não bastasse o processo de reintegração de posse tramitar na Vara de Família, no processo de Inventário, o Zé foi nomeado inventariante dos bens do Fábio, cuidando deles até se decidir a herança, mas uma vez se equiparando a união estável heterossexual.

Claro que a família, que expulsou o Zé do apartamento onde moravam, deve brigar com unhas e dentes para ficar com tudo que estava em nome do Fabiano e dessas decisões cabem recursos.

Mas que já é uma vitória e tanto e uma ótima notícia para toda a sociedade em geral, não há o que se falar.

Também não podemos esquecer de parabenizar as advogadas Marina Pacheco Cardoso e Claudine Lang Stümpfle do Cardoso & Stümpfle - Advogados Associados, pois, pelo visto fizeram um ótimo trabalho. Aliás, trabalho que ainda vai se estender por um bom tempo, devida a longa batalha judicial que a família do Fabiano vai dar.

E não se esqueçam, se você conhecia o casal, vá até uma Foch e faça parte do abaixo-assinado que poderá ajudar não somente ele, mas a todos que um dia podem passar por uma situação parecida.

Lembrando mais uma vez, em São Paulo, as lojas da Foch ficam no Shopping Frei Caneca e na Alameda Lorena.

Para saber mais, acessem os blogs que estão ajudando a divulgar o caso e a causa:
Carioca Virtual
Italo
Introspecthive
Que pressão é essa?
Tudo Mundo
Quarenta Graus Celsius
Zapping News
Made in Brazil
Cerrado Eletrônico
e também no site Mix Brasil.

sábado, 12 de abril de 2008

magazines

Ontem quando voltei pra casa, passei em uma banca da Praça Pan-americana e comprei a DOM e a Júnior.

Fui no risco, pois, ali não é uma região muito friendly, mas as revistas estavam em posição de destaque e haviam ali várias unidades. Tá certo que ao lado havia a G Magazine, mas enquanto a G estava na segunda fila, DOM e Júnior estavam na primeira.

Gostei muito das duas. Um defeito da Júnior foi não ter os preços dos produtos dos ensaios. Ok, normalmente se tem uma noção dos valores, mas acho que fica muito mais simpático um ensaio de moda com essas informações.

Acredito que ambas ainda tem muito a evoluir, mas não devem em nada às revistas masculinas direcionadas ao público hétero.

Eu pretendia ter lido as revistas na beira da piscina, tomando sol, mas São Pedro fez o grande favor de mandar chuvas e trovoadas aqui para a roça quando estava colocando a sunga. Fico puto quando isso acontece, até porque não queria chegar na praia da cor da areia.

Ah, hoje vou estrear a minha camiseta do TDUD? lá na festa da DOM na The Week, afinal, só vai ter puta e viado.

é o brasil de todos...

Meu pai sempre dizia que a melhor herança que ele poderia me dar era uma boa educação.

Vendo esse vídeo, só tenho mesmo a agradecer, por ter estudado em um bom colégio, onde nenhum professor nunca tentou manipular a história, era laico e ensinava os alunos a pensarem

Onde quer que você esteja pai, mais uma vez, obrigado!

Vejam esse vídeo do professor de história Carlão, do Anglo de Tatuí:



Abaixo a transcrição dos absurdos dito aos alunos no vídeo:

... porque a principal forma de riqueza estadunidense está em cima de uma indústria; a indústria alimentícia, a indústria de automóveis, a indústria de refrigerantes, a indústria de roupas está toda atrelada à indústria bélica. Isso todo mundo sabe. [mostra um cogumelo atômico na projeção do telão]. Aqui nós temos 1945, ou “até daqui a pouco” e aqui nós temos duas bombas jogadas, uma em Hiroshima e uma em Nagasaki. Porque eles matam! Essa é a idéia da riqueza estadunidense. E eles matam, eles continuam matando. Porque é a principal indústria, porra! “Num” tem muito que se pensar. O que gera a riqueza estadunidense é a indústria bélica. [“passa”, diz para quem cuida do projetor].

Mas não só no Oriente, porque a idéia de indústria bélica começou no século XIX, dentro da América Latina. Depois eles partiram pra África; depois eles partiram pra a Ásia, e agora estão no Oriente Médio, não é? Quer dizer, e tudo isso daqui que nós ‘tamos colocando é justamente o fruto dessa cobiça dos Estados Unidos. E você não pode esquecer que tudo isso é mercado consumidor que acaba sendo gerado pras principais indústrias que apóiam essa mesma indústria bélica, porra! [“passa”, diz para quem cuida do projetor].

E o pior é que... Dá uma olhada nisso! [mostra a tela com imagem de feridos em guerra] O pior é que eles mentem, porra! Eles conseguem controlar a mídia de uma tal forma, que nós acreditamos que tudo que o Jornal Nacional fala é verdade, que o Jornal da Record fala é verdade, que não existe um nazismo presente filtrando a porra das informações. Você não consegue enxergar neles nada de errado, porque eles conseguem criar uma verdade pela mídia. Então mentem, sim. E mentem mais. E são várias pessoas que mentem. Você não vai encontrar nada, nunca isso aqui na mídia. [mostra imagem de um telejornal]. Você vai encontrar aqui, uma coisa soft, uma coisa light, a felicidade, não é? [mostra imagem de um homem muçulmano segurando o filho morto] Não um pai segurando o filho. [-passa!].

E o pior é que não se dão por satisfeitos. Eles precisam humilhar, não só mentir. Não é? [mostra telão] E aqui, olha, puta que o pariu!, gosto tanto dessa cena, em Cabul, eu acho tão bonita! Aqui nós temos um monte de iraquianos, um estadunidense aqui, “uma” estadunidense, deve tá com uns quinze mão na chana dela, ela tá sorrindo de alegria, não é?, que coisa absurda!, não é, e finalmente, claro, nós temos o grande senhor dessa neocruzada, hoje testado pelos Estados Unidos, que é uma neocruzada, não é? Afinal de contas, antes de ser uma busca pelo território, que seria a contramão de qualquer tendência, hoje, mundial, é uma guerra contra o islamismo.

E o fim tem um negócio inteligente, sabe por qué? Que um tribunal no Iraque, ‘cê tem hoje um tribunal no Iraque, e condená-lo então, meu! Se a ONU não permitiu a invasão no Iraque e eles invadiram, como é que a gente vai ter um tribunal hoje no Iraque, pra julgar os condenados do quê? Afinal de contas, que crime que eles cometeram? Se você conseguir me responder o crime que eles cometeram, palavra de honra, aí dá até pra descartar isso aqui, mas não tem jeito, olha isso aqui [telão] um caminhão-bomba atingiu o quartel general da polícia italiana.[incompreensível]

Mas eles exterminam o futuro também! Não pensem vocês que eles só brincam com o presente: eles trabalham o passado, fodem com o presente pra aniquilar lá no futuro.
[telão] Isso aqui é uma criança, isso aqui é uma criança, eu me surpreendo, às vezes, quando eu começo a pensar, como é que a gente pode continuar acreditando que um mundo melhor possa ser construído com a presença deles? Incomoda. Eu acho que é o mesmo que, talvez, os gregos pensassem dos romanos. Essa criança ainda tá feliz, aquela também. [Passa].

Mas não só, é no mundo inteiro, por isso que, eu não sei se vocês perceberam, todos os Estados Unidos são obesos. É claro que salvo nos filmes que nós assistimos. Essas pessoas não fazem parte de um Spa, patrocinados pelos Estados Unidos. No mundo inteiro. E não tem jeito! Se nós não entendermos de alguma forma, veja, a única forma de nós tentarmos impedir um país imperialista é evitar consumir produtos desse país, eu não consigo enxergar outra forma. Eu sei que eles fazem isso, porque eles vão impedir na base, porque a indústria do lucro é a indústria da guerra.

Eles vão financiar sempre, sempre. [mostra imagens do Bush, de armas e de pessoas e crianças armadas]. Esse revólver eu achei de uma coisa tão horrível! Aonde eles entram, entram apertado. Onde eles dominam, é um mercado... E as indústrias estadunidenses patrocinam a guerra, ‘cês precisam pensar nisso. Não precisa falar muito, quanto maior a miséria maior a riqueza. Como é que uma pessoa pode ter a consciência de viver bem sabendo que existe isso? Eu não consigo, eu não consigo imaginar. Eles conseguem! volto a colocar: não são todos, hein, só 50% mais um. São seres humanos! Eu não coloquei o Brasil aqui pra não chocá-los.

Não vai acabar! É essa minha preocupação: não vai acabar. Eu particularmente acho que não, eu não vou tá vivo pra ver, não. A gente precisa dar uma basta, mas devagar, resistir, tentar se conter a tomar uma coca-cola. Eu sei que é difícil, é preciso pagar e deixar o Hollywood, o cigarro. Devagarzinho. Isso vai acabar. Isso vai acabar assim: [imagens do planeta e de um cogumelo atômico] isso é o nosso planeta, ou vai acabar dessa forma, ou as duas coisas juntas, eu acho que é o mais provável, ou não! Ou talvez a gente consiga, de uma forma ou de outra, resistir. Eu não sei como, eu não tenho uma fórmula pra isso. Eu acho que nós poderíamos encontrar alguma alternativa. Por isso que eu to fazendo uma homenagem a esse povo com as torres gêmeas. Eu to muito sensível a isso, tem pessoas inocentes que morreram nas torres gêmeas. Por isso que, sem macaquice, eu vou lá chamar o Luis pra falar sobre isso. [sai da sala]


Não satisfeito, ele volta e faz uma encenação sobre os atentados de 11 de setembro zombando da desgraça ocorrida.



Depois não sabem porque brasileiro não sabe votar, interpretar um texto, honrar o país la fora ou entender outras culturas (que diga o e-mail comentado pela Libanesa).

sexta-feira, 11 de abril de 2008

i´m leaving on a jet plane

Os americanos precisam sempre mostrar sua superioridade em tudo.

Ficaram com inveja do nosso caos aéreo e American Airlines resolveu cancelar mais de 3.000 vôos em três dias, provocando uma confusão que não chega aos pés da ocorrida por aqui tempos atrás.

Isso porque ela teve de revisar todas as aeronaves MD-80, porque a FAA não aprovou alguns aspectos relacionados aos cabos no compartimento que guarda o trem de pouso da aeronave.

Cerca de 260 aviões tiveram de parar de voar para revisionarem os cabos, deixando milhares de passageiros a ver navios e a AA com um belo prejuízo.

Quem mandou não fazer as coisas como se deve?

Aqui no Brasil, a própria ANAC falsifica documentos para a justiça, imagina se iria bloquear boa parte da frota de uma companhia só por uma suspeitinha boba de falha no trem de pouso.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

como assim bial?

Durante o Rodeio de Jaguariuna, o Café de la Musique assinará um espaço no qual funcionará como restaurante e balada depois da apresentação dos shows.

Misturar Rodeio com Axé como vem acontecendo já não dá um bom resultado. Agora colocar no Rodeio um espaço do Café de la Music tocando house phyno... não orna de jeito nenhum.

Imagina, você linda e glamourosa, tomando uma champs, enquanto ao seu lado tem um caipirão mascando fumo e cuspindo aquela coisa asquerosa. Nananinanão!

terça-feira, 8 de abril de 2008

vai um combinado aí?

Tô com desejo de japa (comida).

Algum blogueiro de Sampa (ou melhor, em Sampa) afim de se jogar em um japonês pequenininho, com muito peixe fresco e pouca badalação?

segunda-feira, 7 de abril de 2008

onde este mundo vai parar

Souberam dessa:
Garota é suspeita de matar a mãe para ver Calypso

Ainda se fosse a Madonna...

ao ataque

Deu no Radar on-line do Lauro Jardim:

BRASIL
O MST se prepara para invadir Carajás | 16:00
Aguarda-se para as próximas horas uma nova invasão da Estrada de Ferro Carajás, da Vale, no Pará. Cerca de 400 integrantes do MST já estão a 70 metros da ferrovia. Desde ontem, o MST está se preparando para cumprir a ameaça de invasão feita nas últimas semanas. Vários ônibus e dez caminhões - transportando os manifestantes, pneus, palha e pedras - chegaram ontem ao município de Parauapebas, no Pará.


Se Roger Agnelli eu fosse, contrataria 800 jagunços e meteria bala, sem dó alguma, para esse bando de desocupados aprenderem o que é bom, principalmente o Stédile.

Aliás, fica no ar a pergunta, se ele não trabalha do que ele vive? E o MST, qual a fonte de renda para fretar ônibus, caminhões e contratar manifestantes?

Nessa horas, não aparece ninguém do Ministério Público, da Polícia Federal ou mesmo o Lula, afinal, o BNDES e Tesouro Nacional são sócios da Vale e por tabela, todos nós.

Mas basta uma bolsa-X e juros baixos para calar a boca do povo. Ah, se os brasileiros fossem mais instruídos...

domingo, 6 de abril de 2008

facebook

Alguém, aí tem dicas para o Facebook?

Não faço idéia de como usar todas aquelas funções (e não estou com muita vontade de perder tempo em aprender apesar de ter algumas coisas que parecem bem legais).

Um site cheio de explicações então seria o ideal (também não estou com saco de jogar no google).

A virose me deu preguiça.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

no mundo de caras

Estava eu em casa, de molho (peguei a gripe virtual do Gui e do Jayme) lendo a Caras que chegou ontem aqui em casa e é show do Seal em São Paulo pra cá, Athina saltando em Arezzo pra lá, aquela mesmice de sempre.

Até que lá pelas tantas, aparece Leonardo Vieira dizendo que faz o tipo "noivo em fuga".

Lá pelas tantas, declara: "Se estou com uma mulher, sou 100% dela. Mas em um casamento duradouro, não sei se conseguiria ser fiel. Por isso, não caso."

Será que é assim também com as alemãs?

quarta-feira, 2 de abril de 2008

bora comer e falar direito

Hoje começa a valer a nova lista de procedimentos obrigatórios a serem inclusos nos planos de saúde. São 170 no total, sendo estes os mais relevantes:
- consulta com nutricionista – 6 sessões por ano;
- consulta com terapeuta ocupacional – 6 sessões por ano;
- consulta com fonoaudiólogo – 6 sessões por ano;
- psicoterapia – 12 sessões por ano;
- Procedimentos para anticoncepção, como inserção de DIU (inclusive o dispositivo), vasectomia e ligadura tubária;
- exames de DNA para doenças genéticas, genotipagem do HIV, mamografia digital.

Uma longa batalha judicial irá definir se as operadoras vão poder aumentar os valores cobrados pela inclusão desses novos procedimentos ou não.

As seguradoras de primeira linha já cobriam boa parte dos procedimentos, principalmente com relação às consultas (a Sul América e Omint cobrem muito mais do que as 6 sessões por ano de fono e nutricionista), mas essa questão de anticoncepção eu já não sei. E também não concordo.

Não se trata de uma doença ou algo que cause algum dano. Diferente de uma doença, que não tem como prever, uma cirurgia anticoncepcional não deveria sem imposta, principalmente se houver necessidade de se pagar mais por isso.

Deveria ser algo optativo, como os planos odontológicos de quase todas as empresas ou os estéticos da Omint, que reembolsa a Milmam para você.